Ufa!
Ontem tive um dia meio surreal. Comecei fazendo coisas erradas logo cedo.
Tem dias na vida da gente, que nada parece dar certo. Sabe aquele dia que a gente não deveria levantar da cama? Pois o meu foi assim.
Primeiro coloquei sal em vez de açúcar no leite do meu filho. Depois foi quando resolvi dar uma passada no supermercado e precisei ir de "buzão". Já quando entrei no "buzão", o motorista me olhou feio – ou melhor o dito era tão feio, que não sei se estava me olhando feio... Coitado! Arrancou (o ônibus), que quase cai. Acho que estava de mal com a vida...
Quando estava sentada achando que tudo estava na mais absoluta normalidade, um ser humano que estava sentado atrás de mim, resolveu chupar uma bala.
Ah! Meu Deus, pra quê?
O sujeito dava cada chupada, fazendo um barulhão terrível com a boca e dentes e língua que, sem querer, olhei para trás pra ver se ele se tocava que estava incomodando. Foi quando ele deu um sorriso, meio que faltando dentes na frente (acho que esse era o motivo de tanto barulho com a bala), e disse: "Qué?!" Eu disse: "Não, obrigada." ... Mas ele fez tanta questão, dizendo: "Pega dona, ta gostosa!" Acabei pegando e ficou tudo bem.
Até perdoei o barulhão. Quando eu ia descer, o motorista de cara feia, gritou “VAI LOGO DONA!!”.
Ontem tive um dia meio surreal. Comecei fazendo coisas erradas logo cedo.
Tem dias na vida da gente, que nada parece dar certo. Sabe aquele dia que a gente não deveria levantar da cama? Pois o meu foi assim.
Primeiro coloquei sal em vez de açúcar no leite do meu filho. Depois foi quando resolvi dar uma passada no supermercado e precisei ir de "buzão". Já quando entrei no "buzão", o motorista me olhou feio – ou melhor o dito era tão feio, que não sei se estava me olhando feio... Coitado! Arrancou (o ônibus), que quase cai. Acho que estava de mal com a vida...
Quando estava sentada achando que tudo estava na mais absoluta normalidade, um ser humano que estava sentado atrás de mim, resolveu chupar uma bala.
Ah! Meu Deus, pra quê?
O sujeito dava cada chupada, fazendo um barulhão terrível com a boca e dentes e língua que, sem querer, olhei para trás pra ver se ele se tocava que estava incomodando. Foi quando ele deu um sorriso, meio que faltando dentes na frente (acho que esse era o motivo de tanto barulho com a bala), e disse: "Qué?!" Eu disse: "Não, obrigada." ... Mas ele fez tanta questão, dizendo: "Pega dona, ta gostosa!" Acabei pegando e ficou tudo bem.
Até perdoei o barulhão. Quando eu ia descer, o motorista de cara feia, gritou “VAI LOGO DONA!!”.
Mas o pior ainda estava por vir...
A noite, quando eu voltava do curso, para fechar o dia com chave de ouro, onde foi que pisei?
Isso mesmo!
Helena.
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