domingo, 14 de dezembro de 2014

Ossilêncio


OsSilêncio


Grata, estou
Voltei a sorrir
Com a
Alma
Que eu havia
Dito
Faz rir
Mas acalma.
Chorou.
Coitada.
Pensei:
Não vá,
Ou
Se vá
Que fique


Assim
Para que alguém
Lubrifique
Coitada,
A lágrima.
Depois,

Inchou.

Par de olhos

Castanhos
Vagavam no
Horizonte
Buscando
Nada.



Então,
Acalma a alma,
Lá está
A graça, a caça,
O belo,
Inserto,
Tão certo, seu
Está
Em seus olhos
E é,
Ou
São,
Só seus.


Vento vira
Brisa
Em pleno
Verão
Dezembro
E lá se vão
Sentimentos
E mesmo assim
O
Verão.


Prefiro brisa
Calma, Alma
Vida
Contente, vibra,
Grata
Ao
Universo Paralelo
E
Constante
Novo.

Como brisa
No Verão,
Olhos teus
Olhos meus
Reluz,
Luz
Sobre a Escuridão.


Sombras
Se vão
Percebo: Existe
Bato no
Peito
Não está
Oco
Está cheio.



Transborda,
Enriquece e
Eu fico triste.



Guardo, então
Tudo que
De Bom
Existe
Para um dia
Que insiste
E,
Persiste, em vão
Porém,
Entregarei,
Lhe darei
Paixão
Em suas
Mãos.



Para que
Faça
O que
Acha
Ser o melhor.



Persiste,
Insiste,
Existe,
Amor.



Eterno Coração,
Criancice.



Ao nascer do Sol,
Desejo-te.
Ao vê-lo, Pôr,
Amo-te.



Sol, meu
Sou tua
Tua Lua.



E Te Amo,
Enfim
Ao infinito
Assim será
Mesmo que
Por fim
Fim, este
Não
Acabará.



E
Meu beijo,
Teus beijos
Aguardam,
Teus lábios.
E
Meus braços
Em forma de 
Laço
Formam o
Abraço
Que tanto
Anseio.









Te Amo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário